Declarações geram expectativa sobre a atuação dos países europeus e reacendem alertas sobre possíveis ameaças futuras da Rússia
Da redação*
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que pretende fornecer armas de defesa à Ucrânia, mas que os custos devem ser assumidos pelos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
Trump indicou que países como Alemanha, França e Reino Unido devem financiar os armamentos americanos que serão enviados à Ucrânia, ou então encaminhar seus próprios estoques e repor os materiais com novas compras. A proposta surge em meio ao compromisso assumido pelos membros da OTAN de investir até 5% do Produto Interno Bruto (PIB) em defesa — índice superior até mesmo ao dos próprios Estados Unidos, que investem atualmente 3,4%.
A postura de Trump em relação à OTAN já foi marcada por críticas duras em seu primeiro mandato, incluindo ameaças de retirada dos Estados Unidos da aliança. No retorno à Casa Branca, Trump manteve um tom crítico, mas reconheceu o valor do compromisso de defesa coletiva estabelecido pelo artigo 5 do tratado, que prevê que um ataque a um país-membro é tratado como um ataque a todos.
Esse posicionamento é visto com alívio por autoridades europeias, que temem possíveis ataques da Rússia a países do Báltico — ex-integrantes da União Soviética — nos próximos anos. Apesar da declaração de apoio à Ucrânia, Trump não especificou quais armamentos serão enviados, embora os mísseis Patriots sejam mencionados como opção provável devido à sua eficácia e urgência para o país em guerra.
A sinalização política é clara, mas os desdobramentos práticos ainda dependem de negociações entre os aliados. Enquanto isso, a figura de Trump permanece central até mesmo nos assuntos internacionais, aparecendo em contextos diversos — inclusive fora da política, como no episódio recente em que participou da festa do Chelsea, campeão da Copa do Mundo de Clubes.
Texto gerado por inteligência artificial e revisado pela redação de Band.com.br.