“É uma pressão que ele ainda não sofreu”, afirmou Velloso, reforçado por Souza, que apontou que o Palmeiras é um time organizado e gastou “meio bilhão de reais em contratações”.
Risco de demissão coloca Dorival em situação delicada
Por outro lado, o comentarista Leandro Quesada apresentou o ponto que definiu o debate: o risco real de demissão. Segundo ele, a análise é simples:
“Se for eliminado, o Abel cai? Não, não cai. Se for eliminado, o Dorival corre o risco de cair? Sim. Então, respondendo à sua pergunta, a situação do Dorival é muito mais complicada”.
Os debatedores concordaram que, embora Dorival tenha álibis como a crise política no Corinthians e a falta de elenco, o cargo do treinador ficaria ameaçado. A crise institucional corintiana, com uma assembleia dos sócios para definir o presidente marcada para o próximo sábado, 9 de agosto, foi citada como um fator de instabilidade.
Além disso, uma eliminação tornaria os próximos jogos do Corinthians pelo Brasileirão, contra Juventude e Bahia, ainda mais decisivos para o futuro de Dorival Júnior no clube.
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