Após receber alta do tratamento de leucemia, uma menina de 6 anos é recebida na escola com aplausos de amigos e professores.
A menina também se emocionou e agradeceu o carinho que todos tiveram com ela, principalmente as professoras.
Reprodução
Após receber alta do tratamento de leucemia, uma menina de 6 anos é recebida na escola com aplausos de amigos e professores.
A pequena Esther foi diagnosticada com a doença em agosto de 2023. Por conta do tratamento, ela precisou se afastar das atividades escolares por 1 ano e 6 meses.
No início de 2025, a menina começou a estudar na Escola Municipal Senador Corrêa, em Laranjeiras, na Zona Sul, mas, devido às limitações causadas pelo câncer, ela não pôde estar presente todos os dias na unidade de ensino. Apesar da dificuldade de frequência, Esther foi alfabetizada a distância pela professora em parceria com a família.
Na segunda-feira (4), a mãe da Esther, Cristina Santos, foi avisada pelos médicos que a menina estava liberada do tratamento. Na quarta (6), ao chegar na escola, a pequena foi surpreendida pelo carinho dos professores e amigos. A mãe da pequena relatou a emoção com a homenagem.
A menina também se emocionou e agradeceu o carinho que todos tiveram com ela, principalmente as professoras.
Nos primeiros 6 meses, Esther realizou um tratamento venoso. Em 2024, a menina deu continuidade com um medicamento oral que, segundo a mãe, gerava muitos efeitos colaterais à menina.
O diretor adjunto da escola, Pedro Romanholli, destaca a força da menina ao longo do período de tratamento.
Ainda segundo a direção da Escola Municipal Senador Corrêa, Esther sempre foi uma aluna dedicada e muito querida pelos amigos e professores.
Travessia pode ser paralisada caso ventos atinjam limite de 25 nós
Divulgação/ Semil
Com fortes ventos atingindo o Litoral Norte nesta sexta-feira (8), a travessia de balsas entre São Sebastião e Ilhabela opera com lentidão.
De acordo com a Semil (Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do estado de São Paulo), a região registra ventos próximos ao limite operacional de 25 nós.
A ventania impacta diretamente o tempo de embarque das balsas, por isso o tempo de espera para Ilhabela é de 1h30 e para São Sebastião, 1h. Quatro embarcações estão em operação.
Caso os ventos atinjam o limite, o serviço é paralisado por motivos de segurança.
Agora caberá ao Congresso decidir se mantém ou derruba os dispositivos vetados por Lula e como encaminha o novo projeto de lei a ser enviado pelo governo.
Lula editou ainda uma medida provisória para que a Licença Ambiental Especial (LAE) entre em vigor imediatamente, que precisará também ser avaliada pelo Congresso. A LAE é um mecanismo mais rápido para aprovação de obras e empreendimentos considerados estratégicos pelo governo federal.
O veto parcial foi anunciado em uma coletiva de imprensa com a ministra substituta da Casa Civil, Miriam Belchior, e a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, enquanto Lula está em viagem ao Acre e a Rondônia. Segundo Belchior, a decisão de Lula foi resultado de “discussão criteriosa” com várias pastas do governo.
Um dos pontos mais polêmicos do projeto é a ampliação da Licença Ambiental por Adesão e Compromisso (LAC). Ela funciona mediante uma autodeclaração do empreendedor, que afirma não explorar o meio ambiente de forma ilegal.
A concessão da licença é automática, ou seja, não há exigência de estudos prévios ou análise técnica para averiguar a veracidade da declaração.
Segundo um cálculo informado pela ex-presidente do Ibama Suely Araújo à imprensa, a proposta ampliaria o modelo de autodeclaração para 90% dos atuais licenciamentos ambientais expedidos no Brasil. A única condição para obter a licença seria que a atividade seja de pequeno ou médio porte e não cause extensa degradação ao meio ambiente.
Lula vetou a ampliação da LAC para atividades de médio porte e incluiu mais limites para os de baixo impacto e risco, em especial sobre padronização de procedimentos a nível nacional.
O objetivo, segundo o veto, é impedir “uma descentralização que poderia estimular uma competição antiambiental entre os entes federativos, em que a flexibilização de regras ambientais se tornaria moeda de troca para atração de investimentos com potencial de causar danos.”
O projeto aprovado pelo Congresso cria a LAE para projetos que forem considerados por decreto como prioritários ou estratégicos pelo governo federal. Eles passariam por um rito especial, com dispensa de etapas e prioridade de análise.
O texto aprovado previa que a LAE seria expedida de forma unificada de uma só vez, no modelo monofásico, o que segundo o governo poderia gerar insegurança jurídica ao liberar todas as licenças ao mesmo tempo.
O governo afirmou que isso “exigiria dos empreendedores antecipação de despesas relevantes antes mesmo de comprovada a viabilidade ambiental do empreendimento, que é um dos primeiros passos do processo”.
A medida provisória enviada por Lula ao Congresso estabelece que a LAE entre em vigor imediatamente, mas sem o modelo monofásico e com um reforço das avaliações técnicas.
Marina Silva afirmou que a proposta do governo é “fazer com que a gente ganhe, como eu sempre digo, agilidade sem perda de qualidade, e que a gente possa fazer com que esse diálogo constante com o Congresso Nacional possa nos levar a algo em benefício da proteção ambiental, do desenvolvimento sustentável, da proteção dos povos e comunidades tradicionais”.
O projeto de lei aprovado pelo Congresso revogava dois dispositivos da Lei da Mata Atlântica que tratam da derrubada de matas primárias e secundárias, as florestas mais preservadas do bioma, e poderia permitir que prefeituras autorizassem o desmatamento sem ouvir o governo estadual ou conselhos de meio ambiente.
O veto de Lula derrubou essa mudança, sob a justificativa de que “a Mata Atlântica é um bioma reconhecido como patrimônio nacional pela Constituição Federal e já se encontra em situação crítica, com apenas 24% de sua vegetação nativa remanescente”.
Esse veto foi elogiado pela Fundação SOS Mata Atlântica, que em nota afirmou que ele era uma “vitória da sociedade”.
Lula também vetou um dispositivo que dispensava o licenciamento ambiental para produtores rurais com Cadastro Ambiental Rural (CAR) ainda pendente de análise pelos órgãos ambientais estaduais, e um que retirava o caráter vinculante de manifestação de órgãos gestores de Unidades de Conservação no licenciamento de empreendimentos que afetem diretamente a unidade, entre outros.
“O torcedor tem direito de criticar, o que não admito é que duvidem da capacidade do nosso treinador, comissão técnica e do nosso trabalho. O nosso treinador já se mostrou extremamente vencedor, profissional e competente. Pela minha personalidade, decido o que é melhor para o Palmeiras aqui na Academia de Futebol. Eu não decido ouvindo parte mínima de torcedores e comentaristas. Decido profissional e racionalmente. Enquanto eu for presidente, até dezembro de 2027, quem decide sou eu, não é comentarista nem uma parte de torcedores”, afirmou Leila.
Donos avalia lesões de Memphis Depay e André Carrillo
Rodrigo Coca / Corinthians
A classificação na Copa do Brasil sobre o Palmeiras teve um custo alto para o Corinthians, que agora lida com o prejuízo de perder dois jogadores importantes por lesão.
No Os Donos da Bola desta sexta-feira (8), os comentaristas analisaram o impacto das ausências de Memphis Depay e André Carrillo, classificando a situação como um “prejuízo muito grande” para a sequência da temporada.
O principal desfalque é o de Memphis, que deve ficar afastado por quatro a seis semanas. O comentarista Velloso o descreveu como um “jogador decisivo”, lembrando que o holandês marcou o gol da vitória no primeiro jogo do clássico e que a lesão aconteceu em seu “melhor momento desse ano”.
O tamanho do prejuízo foi quantificado por Souza, que trouxe dados sobre o desempenho da equipe com o trio de ataque principal [Garro, Memphis e Yuri Alberto]. “Com os três em campo, o time perde muito pouco, são duas derrotas só”, afirmou, ressaltando a perda de uma fórmula vitoriosa para o time de Dorival Júnior.
Além do ataque, o Corinthians sofreu uma baixa significativa no meio-campo com a lesão ligamentar de André Carrillo. Souza destacou o prejuízo da perda de “um cara titular, muito forte fisicamente no meio campo”. Neto fez questão de dizer que Giay, do Palmeiras, envolvido no lance da contusão, não teve culpa.
Para a vaga de Carrillo, Breno Bidon foi apontado como o substituto imediato, tendo recebido elogios por ter entrado “muito bem nos jogos contra o Palmeiras”.
Mesmo com as perdas, a análise no programa foi de que a vitória sobre o maior rival deu um fôlego importante para o técnico Dorival Júnior. Segundo Velloso, o resultado “trouxe essa paz” e a tranquilidade que o treinador “precisava para trabalhar”, já que ele vinha sendo questionado no cargo.
Texto gerado artificialmente e revisado por Band.com.br.
Os suspeitos confessaram que iriam vender cada animal por R$ 500, em uma feira de São Paulo
Num futuro no qual as relações sexuais são proibidas, homens e mulheres viajam para o passado em busca de prazer. Um robô é encarregado de perseguir os dissidentes e exterminá-los.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou nesta sexta-feira, 8, ter ressaltado à oposição que não negociaria a pauta da Casa para reassumir sua cadeira, ocupada até a quarta-feira por bolsonaristas. “Isso está bem explícito e colocado” indicou, ponderando que outros partidos poderiam repetir a estratégia. “Era um precedente gravíssimo que se abriria. É só ir lá sentar na mesa e dizer que só sai quando votar a pauta que aquele partido quer. E isso não é aceitável”, ponderou.
A Organização Mundial do Comércio (OMC) revisou para cima a projeção para o comércio mundial de mercadorias para 2025, de contração de 0,2% prevista em abril para crescimento de 0,9%. A expectativa, no entanto, ainda é abaixo dos 2,7% projetados antes dos aumentos tarifários, informou a OMC.
Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados
Bruno Spada/Câmara dos Deputados
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), reafirmou nesta sexta-feira, 8, sua conduta ante ao ato da oposição de tomar a Mesa da Casa. Motta disse que o episódio foi triste, algo que nunca tinha sido vivido, e destacou que optou pelo diálogo, “como sempre” fez.
Motta voltou a reforçar que não foram negociadas pautas para que a normalidade fosse retomada e indicou que a Mesa Diretora da Casa avalia possíveis punições aos deputados que participaram do ato.
Segundo o deputado, a Mesa vai se reunir nesta sexta para decidir sobre as punições a parlamentares que se excederam e os casos serão encaminhados ao Conselho de Ética. Motta citou que houve também casos de agressão no dia em que houve a retomada da Mesa da Câmara.
O presidente da Câmara repetiu que a guerra foi vencida sem precisar atirar. “Muitos confundem nossa ação com uma que poderia ser mais enérgica, que poderíamos ter usado a força, e estou certo que tomei a decisão correta”, indicou. Ele destacou ainda que jamais agiria para usar a força física no caso, por se tratar de um movimento de parlamentares e não um movimento que estava invadindo a Casa.
Motta explicou que não estava em Brasília quando a ação da oposição começou, pois tinha uma agenda prévia na Paraíba, mas acompanhou o desenrolar durante a terça-feira e, tão logo chegou na capital federal, começou a conversar com os partidos para construir a “melhor saída possível”.
O presidente da Câmara disse que o movimento da oposição ocorreu em meio a um cenário atípico no País, com uma crise em vários pontos da organização institucional, uma crise entre os Poderes e um cenário internacional desafiador.