No Rio Grande do Sul, a prefeitura de Novo Hamburgo suspendeu as aulas, nesta sexta-feira (8), por causa de um alerta de possível ataque. A ameaça foi identificada em conversas na deep web.
Bernabei se diz vítima de ‘chantagem’ em assunto pessoal e pede desculpas ao Inter e à família
Estudante é agredida com tesoura durante discussão em escola de SP
Lula reafirmou que não busca “briga” com o presidente americano e comparou a situação do Brasil com uma mulher que busca independência financeira. “Trump, nós não queremos briga. Nós queremos independência e ser donos do nosso nariz. Porque a mulher, se ela tiver uma profissão, ela vai para o mercado de trabalho. Ela vai poder pagar alguém para tomar conta do filho dela. E ela não vai aceitar morar com uma pessoa que não trata ela bem, que não respeite ela. Uma mulher não deve morar com uma pessoa atrás de um prato de comida”, disse o presidente.
Segundo o comentarista, esse formato abre espaço para polêmicas, mas também garante sigilo ao voto, evitando que sócios sejam pressionados.
Quesada ainda apontou que a disputa entre os dois grupos está equilibrada. De um lado, apoiadores de Osmar Stábile, que assumiu interinamente após o afastamento de Augusto Melo; do outro, sócios que defendem o retorno do presidente. “Entre os parceiros dele, é 50 a 50. Ele não tem 100% nem do próprio grupo”, afirmou.
Para Cappellanes, um fator que pode influenciar o resultado é a mobilização: enquanto os aliados de Melo devem comparecer em peso, parte dos sócios contrários pode não se sentir motivada a votar, especialmente aqueles que usam apenas a estrutura social do clube e não se envolvem nas questões políticas.
Quesada também relembrou que este pode ser apenas o segundo impeachment da história do Corinthians; o primeiro ocorreu em 1972, quando Miguel Martínez foi afastado por problemas financeiros.
Quesada também revelou que o clube preparou medidas de segurança para evitar intimidações no dia da votação. “Não pode haver um clima em que alguém aponte o dedo para o sócio e diga em quem ele deve votar. Chega dessa falta de credibilidade”, disse. O repórter também explicou que a imprensa estará em um local protegido para fazer a cobertura da Assembleia dos sócios do Timão.
O texto foi gerado artificialmente e foi revisado por Band.com.br.
Imagem ilustrativa
Reprodução/Africa imagens
No Rio Grande do Sul, a prefeitura de Novo Hamburgo suspendeu as aulas, nesta sexta-feira (8), por causa de um alerta de possível ataque. A ameaça foi identificada em conversas na deep web.
A tia de uma das alunas recebeu o alerta do suposto atentado pelo celular. Thaís saiu de casa correndo para buscar a sobrinha, Giovana, que estuda em uma escola pública. O crime estaria sendo planejado em um site de conversas.
“A minha mãe ficou super preocupada, eu disse “espera”, vamos esperar para ver a notícia. Aí eu fui buscar ela”, disse Thaís Knevitz.
Segundo a gestão municipal, mensagens foram difundidas pela “dark web”, uma camada da internet de difícil rastreio e que é utilizada para o planejamento de ataques como o de uma creche em Blumenau, em 2023 – que deixou quatro crianças mortas.
“Nós recebemos um informe do Ministério da Justiça que repassa para os estados, eles monitoram essa as redes sociais. A partir do momento em que recebemos, começamos a fazer o planejamento de algumas ações que seriam desencadeadas na data, que estava ali indicando para onde as ameaças avisavam”, disse o coronel Luís Felipe Neves.
A rede municipal conta com 24 mil alunos e 91 escolas. Os colégios particulares da região também não funcionaram nesta sexta.
Motim na Câmara dos Deputados
Bruno Spada/Câmara dos Deputados
O presidente da Câmara, Hugo Motta, decidiu enviar o caso de deputados que obstruíram o início do trabalho na Casa e ocuparam a Mesa Diretora do plenário nesta semana. Motta indiciou o afastamento por até seis meses dos parlamentares.
“A Mesa da Câmara dos Deputados se reuniu nesta sexta-feira, 8 de agosto, para tratar das condutas praticadas por diversos deputados federais nos dias 5 e 6. A fim de permitir a devida apuração do ocorrido, decidiu-se pelo imediato encaminhamento de todas as denúncias à Corregedoria Parlamentar para a devida análise”, disse comunicado divulgado pela Câmara dos Deputados.
A decisão ainda precisa passar por análise do Conselho de Ética nos próximos dias.
O deputado estava sentado na cadeira de Motta quando o presidente da Câmara entrou no Plenário para retomar o controle da Mesa – que estava tomada por deputados da oposição.
Zé Trovão teria obstruído a escada que leva à Mesa da Câmara quando o presidente da Câmara tentou passar para o local.
A deputada levou sua filha de quatro meses ao plenário da Câmara e também chegou a ocupar a cadeira de Motta
van Hattem também ocupou uma das cadeiras da Mesa Diretora e resistiu para deixar o lugar.
Camila Jara (PT-MS)
A deputada é acusada de agressão pelo também colega Nikolas Ferreira (PL-MG) durante confusão no Plenário da Câmara
Na última terça-feira (3), políticos ocuparam o plenário da Câmara e do Senado para que textos de interesse da oposição fossem pautados, como o projeto que prevê anistia para os envolvidos nos ataques do 8 de janeiro e o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Os aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro só deixaram as mesas diretoras do Congresso na última quarta-feira (6) após longa negociação medida pelo ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).
Ao reassumir seu logo na presidência da Câmara e iniciar os trabalhos, Hugo Motta fez longo discurso em que pediu diálogo e respeito e encerrou a reunião sem votar nenhuma matéria.
“A presidência da Câmara é inegociável. Quero que isso fique bem claro. As matérias que estão saindo sobre a negociação feita por esta presidência para que os trabalhos fossem retomados não está vinculada a nenhuma pauta. O presidente da Câmara não negocia as suas prerrogativas, nem com a oposição, nem com o governo, nem com absolutamente ninguém”, declarou Hugo Motta.
O ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, ingressou com uma petição no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o seu correligionário, senador Cleitinho (Republicanos-MG), nesta quinta-feira, 7. O ex-deputado processa Cleitinho após ser chamado de “vagabundo” e “canalha” durante os atos em defesa de Jair Bolsonaro (PL) realizados em 3 de agosto em Belo Horizonte (MG). Procurado pelo Estadão, o parlamentar não se manifestou até a publicação da matéria.
O delegado Gabriel Menezes explicou que o último contato ocorreu na terça-feira, quando os quatro homens voltaram ao local combinado. Desde então, deixaram de responder mensagens e atender ligações.
As esposas registraram boletim de ocorrência, e a polícia iniciou buscas com apoio de cães farejadores e, nos próximos dias, deve contar com um helicóptero.
A investigação é conduzida em conjunto pelas polícias do Paraná e de São Paulo. Além da localização dos desaparecidos, os agentes também buscam encontrar o homem que seria alvo da cobrança.
“Eu estou em contato com o colega delegado titular de Icaraíma e nós estamos trocando informações para auxiliar no trabalho um do outro”, afirmou o delegado assistente da Deic de São José do Rio Preto, André Victor Amorim.
Aluna golpeia colega de sala com tesouradas durante briga em escola
Reprodução/Brasil Urgente
Uma briga entre duas alunas foi filmada por adolescentes de uma escola estadual da zona leste de São Paulo. Uma delas sacou uma tesoura e golpeou a colega de sala no rosto. A briga teria começado por causa de uma cadeira.
As imagens mostram as duas, uma jovem de 18 anos e outra, de 17 anos, durante a briga e registra o momento em que a jovem, que está com a tesoura, diz “eu vou tirar sangue de você”. Já com o rosto sangrando, a outra adolescente também ameaça a jovem.
“Olha a minha cara! Eu vou acabar com ela”, disse.
A adolescente que levou as tesouradas no rosto e precisou atendimento médico. Ela foi encaminhada para a UPA da Mooca, também na zona leste, e segundo a polícia, se recupera dos ferimentos. A jovem que golpeou a colega foi encaminhada para a delegacia.
Segundo o vice-diretor da escola, as duas já tinha histórico de desentendimento. Em depoimento à polícia, a jovem que foi armada para a sala de aula com a tesoura, contou que na mesma semana já havia sido agredida com chutes no rosto.
Em São Caetano do Sul, no ABC paulista, um desentendimento entre alunos também dentro de uma escola estadual, terminou em uma briga generalizada em uma praça da cidade, há cerca de 300 metros da instituição de ensino.
Um jovem, de 19 anos, foi brutalmente agredido por um grupo de, pelo menos, seis pessoas. Um dos agressores usa uma barra de ferro para atingir a vítima, que também é atacada com uma faca. O estudante foi internado na UTI.
A polícia civil apura se as agressões foram motivadas por um episódio de racismo envolvendo os alunos da escola. Os agressores foram presos pelos agentes da Guarda Civil Municipal de São Caetano. Uma jovem, de 19 anos, e um rapaz de 25, foram detidos em flagrante por tentativa de homicídio.
Os casos de violência envolvendo estudantes acendem um alerta no país. Em Novo Hamburgo, e em Estância Velha, cidade do Rio Grande do Sul, as aulas foram suspensas nesta sexta-feira (8), por questões de segurança.
A polícia descobriu um plano arquitetado na internet que previa um ataque com transmissão ao vivo pela internet dentro de uma instituição de ensino.
O tenente Amaral, da Rone, contou que a prisão aconteceu após a abordagem de um veículo. “Durante a abordagem, percebemos que os dois rapazes estavam em atitude suspeita e tentaram esconder algo. Ao serem questionados sobre a origem da droga, confessaram e nos levaram até a casa”, relatou.
Dentro da residência, os policiais constataram que o espaço havia sido adaptado para o cultivo. “Deveriam usar essa vontade e essa inteligência para o bem, mas estão destruindo famílias”, afirmou o tenente.
Os suspeitos foram levados à delegacia, e o material apreendido ficará à disposição da Justiça.