A associação, presidida por Andréa Machado de Araújo, alegou que uma portaria publicada pela gestão Kalil autorizava aquele uso das vias. Ainda que a permissão tenha sido revogada meses depois, o MP alegou, em dezembro de 2021, que, “sem justificativa, passados mais de um ano do trânsito em julgado da decisão, os obstáculos arquitetônicos não foram demolidos, e a integração do Clube dos Caçadores com a malha urbana municipal não foi concretizada”.
Alexandre Kalil é condenado a perda dos direitos políticos por 5 anos
